Armadilhas para o vazio
Para onde devo ir então? Em nenhum lugar, exceto para uma natureza nua e vazia: ela poderia me ensinar com palavras o que eu lhe pedia.
– Mestre Eckhart. O fruto do nada
Na série “Armadilhas para o vazio” coloco-me em cruising (técnica ancestral de caça), deslocando por locais sem conexão com a internet, em busca de vestígios que permitam fabular narrativas e desejos.
Questiono aqui sobre renúncia, afeto entre homens, fetiche, subversão e homonormatividade.
Tags
Fotografia, Ficção, Narrativas queer
Data
2020 até o presente momento.
Local
Guaratiba, Prado/BA
Corumbau/BA